Deus Surf Swap & Noite de Filmes
O Surf Swap se tornou um membro consistente no reino de diversão da Deus, um evento que provoca muita diversão. Para aqueles que vivem na idade da pedra, ou talvez sejam apenas novos por aqui, o encontro Deus Surf Swap é onde o volume do entusiasmo do surf vai no máximo. É uma celebração das pranchas amareladas, skates old school e muita coisa vintage, que invoca a exuberância divertida do final dos anos 80.
Design contemporâneo com os pés no passado. É essa ideia que permeia tudo o que a gente faz na Deus, desde o design das nossas roupas até a construção das pranchas. Nós celebramos tudo o que veio antes e nos divertimos trazendo vida para ideias antigas, de maneira novas e interessantes. Essa é a base da inspiração, certo?
Semana passada não foi diferente, com muita coisa para se inspirar. Várias pranchas lindas e vintages, pessoas de todos os cantos e mesas transbordando com todo tipo de parafernália de surf, compradas pelos nossos companheiros descalços.
Nosso amigo Darryl Homan (a celebridade da espuma vintage do blog da semana passada) apareceu por aqui com um quiver lindo de monoquilhas para apresentar para a galera. A prancha Sam Hawk round pin foi uma das favoritas do crowd.
O Darryl é um mestre no desenvolvimento de pranchas e suas evoluções, ele vive o design de pranchas, as constrói e surfa com todas – por isso, naturalmente ele tornou-se o orador da tarde. Ele nos explicou por que Dick Brewer faz suas rabetas tão square, por que Hayden usa sua quilha tão para atrás e como "aquela prancha ali" foi a primeira prancha shapeada por Terry Fitzgerald em determinada fábrica e tal.
Foi uma gloriosa congregação de clássicos, os surfistas das antigas conversaram e contaram suas histórias e passaram sua tocha de conhecimento para a nova geração de surfistas que estavam lá com uma cerveja na mão.
Conforme o sol se pôs atrás das árvores, trazendo o fim do dia, nossa equipe chegou mais perto da noite de filmes Deus e da exibição do tão esperado filme: Death Rides A Horse
Às 19h em ponto as portas do espaço se abriram e a galera entrou. Uma parte era composta por um pessoal interessado em aprender mais sobre a história do surf moderno e outros que atenderam o evento queriam vislumbrar uma verdadeira aventura de surf e moto, através do deserto empoeirado Mexicano.
Assim como deveria ser com qualquer bom filme de surf, a galera vaiou e gritou em todos os momentos certos, desejando ser eles que estavam rasgando aquela tela grande. Se você foi sortudo o bastante conseguiu sentar ao lado de uma das estrelas do filme, foi surreal ter informações privilegiadas sobre os erros de gravação nos bastidores dessa grande aventura, nesse lugar tão único. Erros de gravação do filme Death Rides a Horse saindo em breve será? Nós adoraríamos ver isso.
Saindo do cinema, a maioria das conversas se tornaram aquela boa e velha “nós precisamos fazer uma surf trip”, “quando nós vamos para o México de novo?”, “Vamos comprar uma moto e sair daqui”. E esse é o melhor elogio que alguém pode dar, que a nossa história inspirou alguém a sair, viver suas próprias aventuras e se divertir em um lugar inesperado.
A gente precisa mandar um grande agradecimento ao The J Theatre, que recebeu o nosso evento, e aos patrocinadores dos nossos drinks Stone & Wood e White Claw que mataram a sede de todo mundo durante o dia inteiro. Agora que eu penso sobre isso... Talvez o filme não era tão bom assim? Talvez as histórias do Darryl nem eram verdade? Talvez nós estivéssemos apenas com os olhos estarrecidos por conta da reciclagem de latas fornecidas pelos nossos patrocinadores de bebidas? De qualquer forma, isso não importa- porque as memorias da noite foram da nossa diversão e temor que todos nós experienciamos juntos.
Fotos por Kenyon Batterson.